SER PROFESSOR

sábado, 24 de abril de 2010

A PROPOSTA PEDAGÓGICA DO IEPJM

Estamos preocupados em atualizar a Proposta Pedagógica do Instituto de Educação PJM para este ano de 2011 , mesmo porque houve mudanças na Matriz Curricular do Curso Normal-Nível Médio e atualizações no Ensino Médio.
As mudanças no Ensino Fundamental, como escola de Experimenação,  são sequência do Curso Normal e têm  que estar inseridas nesse Planejamento.
Precisamos nos reunir e estabelecer critérios de Pesquisa e Montagem da PP. Sem demora. Pois servirá de subsídio para o Projeto Político Pedagógico.
Formar equipes por Área de Ensino é uma boa estratégia. Facilita a coleta de dados particulares, mas o levantamento de dados acerca dos alunos, seu perfil pedgógico, suas escolhas etc, tem que ser feito em conjunto com toda a Comunidade Escolar.
Para começar eu coloquei uma idéias nos Blogs para auxiliar os professores na sua pesquisa. É claro que poderão intervir com sua experiência. A partir daí, será dada a partida para elaboração do Documento.
Em caso de dúvidas , estareia aberta á comunicação de cada um, seja por e-mail ou através da atividade dentro do próprio Blog aqui, na área dos Comentários e Seguidores
Sejam Bem-vindos ao nosso trabalho, queridos colegas!
 

quarta-feira, 21 de abril de 2010

REFERÊNCIAS EDUCACIONAIS

           A Educação Brasileira tem como referência principal a Educação Européia na sua História devido às influências da colonização  desde a vinda da Família Real Portuguesa para o Brasil.
          Essa referência européia ainda perdura em muitas Propostas Pedagógicas tanto, e principalmente, nas escolas Privadas, quanto nas escolas Públicas, estas influenciadas por gestões oriundas daquelas.
         O que nos choca atualmente, é ver que um país com tantas diversidades como o Brasil, ainda se prende a estruturas retrógadas e sem resultados positivos para a nossa realidade atual. Apenas para manter uma estrutura funcionando seguindo Normas e Orientações, paradigmas arcaicos e dogmáticos além de totalmente obsoletos.
          Alguns paradigmas são passíveis de serem seguidos, mas não podem e nem devem ser fechados. Rompê-los adequadamente para dar lugar a novas estruturas deve ser a perspectiva de quem se põe à disposição da Educação, com muita vontade de ver os resultados positivos de sua empreitada a favor do conhecimento humano.
       Hoje temos as nossas características próprias. Somos um povo desenvolvido com destaques em muitas áreas: cultural, econômica, política e, porque não, educacional, só que mutios educadores ainda não se deram conta disso e poucos são os gestores capazes de assumir uma postura pragmática dentro de um contexto democrático-pedagógico.
        Precisamos falar mais, argumentar mais, ajudar as pessoas a se apropriarem do conhecimento e cobrar da sociedade uma postura de melhoria na Educação em todos oa âmbitos. Além de se formar grupos de discussão e argumentação em torno de questões como Investimentos em Recursos Monetários para melhoria dos salários dos Professores e Profissionais da Educação, além de qualificação e capacitação profissionais, é necessário conscientizar as pessoas o quanto elas são diretamente atingidas por esses fatores. Ou seja, esse não é um problema ímpar,exclusivamnete dos Professores e Profissionais da Educação,  é um problema de toda a sociedade.
        É necessário definir e assumir novas posturas quanto à Valorização dos Professores. Romper paradigmas como os que postulam a profissão de professor como "SACERDÓCIO". Afinal somos profissionais cujo papel na sociedade assume vital importância para a construção do  nosso país , ontem e hoje, definindo a característica de especialistas que somos em nossa função, que muitas vezes está agregada  à idéia de "explicador". Não somos explicadores simplesmente, somo orientadores e coordenadores da prática na aquisição do conhecimento.
        Precisamos de olhares diferentes em nossa direção, que compreendam a verdadeira importância da Educação formadora de homens dígnos e úteis à sociedade como um todo, não só aquela em que vive, mas de todo mundo, capazes de modificar o ambiente tornando-o adequado à sobrevivência da humanidade, tanto no sentido físico como social.